BENEFITS OF NEUROSCOSMETICS IN AESTHETICS
Main Article Content
Abstract
Stress is an organism's response to certain stimuli that represent temporary or threatening circumstances. In this context, to adapt to the new situation, the body triggers reactions that activate the production of hormones, including cortisol, which plays a prominent role in the occurrence of aesthetic disorders, such as melasma, acne and aging. Aware of this scenario, the cosmetic industry innovated by presenting effective solutions to help improve these conditions, and thus neurocosmetics and neurocosmetics emerged. In this context, through a descriptive bibliographic review with a qualitative approach, the present work aims to analyze the benefits of using neurocosmetics for the treatment of aesthetic disorders. The pathogenic results that the actives present in neurocosmetics have anti-inflammatory, anti-apoptotic, neuroprotective and neurotrophic action, improving cell differentiation and consequently promoting positive aesthetic results. In addition, they promote a sense of well-being, thus bringing benefits for the treatment of aesthetic disorders.
Article Details

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright Statement - Policy Proposal for Open Access Journals
Authors who publish in the Scientific Journal of Aesthetics & Cosmetology agree to the following terms: 1 - Authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License allowing the sharing of the work with acknowledgment of the authorship of the work and initial publication in this magazine. 2 - Authors are authorized to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publishing in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal. 3 - Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes, as well as increase the impact and citation of published work.
This is an open access article under the CC-BY license
References
Pinheiro M.; Estarque M. Estresse. Brasilia: Ciência e profissão, 2001.
Serafim P.M.; Mello M.F. Transtornos de estresse agudo e pós-traumático. SMAD. 2010;6:460-470. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v6ispep460-470
Reigota C.P. Stress e doença alérgica: Artigo de revisão. [Dissertação]. Coimbra: Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. 2016.
Boller E. Sintomas e Sinais Patológicos do Estresse. Rev. Médica HSVP. 2003; 15(32):41-44.
Pagliarone A.C.; Sforcin J. Estresse: revisão sobre seus efeitos no sistema imunológico. Biosaud. 2009;11(1):57-90.
Custódio A.A.C. Estudos de Pré-Formulação e Desenvolvimento de Cosméticos - Linha Health And Beauty. [TCC]. Araraquara: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Faculdade de Ciências Farmacêuticas. 2014.
Reus M.; Ramos M.K.; Hoffmanns S. Influência do estresse crônico nas alterações estéticas. [TIC]. Florianópolis: Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI. 2018.
Almeida A.P.G.; Bastos A.C.M.P. Fisiologia do estresse. Saúde e Ambient. 2007;2(1):127-134.
Santos J.C.; Santos M.L.C. Descrevendo o Estresse. PRINCIPIA. 2005;12:51-57.
Fiori R.A.M. Stress Ocupacional. Revista CIPA. 1997;18(206):40-49.
Münzel T.; Sinning C.; Post F.; Warnholtz A.; Schulz E. Pathophysiology, diagnosis and prognostic implications of endothelial dysfunction. Ann Med. 2008;40(3):180-96. DOI: 10.1080/07853890701854702.
Caruso A.; Nicoletti F.; Mango D, Saidi A, Orlando R, Scaccianoce S. Estresse como fator de risco para a doença de Alzheimer. Farmacol. Res. 2018; 132:130-134. DOI: 10.1016/j.phrs.2018.04.017
Ross J.A.; Gliebus G.; Van Bockstaele E.J. Reorganização neural induzida pelo estresse: uma estrutura conceitual que liga depressão e doença de Alzheimer. Biol. Psiquiatria. 2018;85:136-151. DOI: 10.1016/j.pnpbp.2017.08.004
Bauer M.E. Estresse. CIE. 2002;30(179):20-25.
Corrêa M.S. Análise dos efeitos do estresse crônico e do envelhecimento sobre a cognição de cuidadores familiares de pacientes com doença de Alzheimer e sua relação com os níveis de cortisol, DHEA e BDNF. [Tese]. Porto Alegre: Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular da Faculdade de Biociências da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. 2015.
Bueno J.R.; Gouvêa C.M.C. O. Cortisol e exercício: efeitos, secreção e metabolismo. RBPFEX. 2011;10(3):178-180.
Rocha T.P.O.; Silva C.O.; Matos M.S.; Correa F.B.; Burla R.S. Anatomofisiologia do estresse e o processo de adoecimento. RCFMC. 2018;13(2):31-37. DOI: https://doi.org/10.29184/1980-7813.rcfmc.198.vol.13.n2.2018
Macedo W.L.R.; Aoyama E.A.; Silva J.J.V.; Silva S. Influência hormonal do excesso de carboidratos refinados e do meio ambiente no avanço da obesidade. ReBIS. 2019;1(1):19-25.
Alheira F.V.; Brasil M.A.A. O papel dos glicocorticóides na expressão dos sintomas de humor – uma revisão. Rev. psiquiatr. 2005; 27[2]:177-186. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-81082005000200008
Naspolini A.P. Tratamento de estrias atróficas com terapia de indução percutânea de colágeno versus laser fracionado não ablativo: estudo randomizado. [Dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2017.
Oliveira A.S.; Zocoler M.A. Desenvolvimento e avaliação da eficácia de cosméticos sensoriais com ação antiestresse. Colloquium Vitae. 2018;10(5):29-34. DOI: 10.5747/cv.2018.v10.nesp5.000329
Toledo J.N.; Duarte T.P.; Scatolin B.A.D. A influência do estresse no aparecimento da acne. Med.e Saúd. 2018;1(2):19-29.
Costa I.V.; Velho G.M.C.C. Acne vulgar no adulto. Rev. SPDV. 2018;76(3):299-312. DOI: https://dx.doi.org/10.29021/spdv.76.3.953
Comin A.F.; Santos Z.E.A. Relação entre carga glicêmica da dieta e acne. Scie Medic. 2011;21(1):37-43.
Toledo J.N.; Duarte T.P.; Scatolin B.A.D. A influência do estresse no aparecimento da acne. Med. Saúd. 2018; 1(2):19-29.
Hoffmann F.S.; Zogbi H.; Fleck P. A integração mente e corpo em psicodermatologia. Rev. Psicologia. 2005, 7(1): 51-60.
Nicolaidou E.; Katsambas A.D. Pigmentation disorders: hyperpigmentation and hypopigmentation. Clin Dermatol. 2014;32 (1):66-72. DOI: 10.1016/j.clindermatol.2013.05.026.
Pandya A.; Berneburg M.; Ortonne J.P. Guidelines for clinical trials in melasma. Br J Dermatol. 2006;156[1]:21-28. DOI: 10.1111/j.1365-2133.2006.07590.x.
Miot L.D.B.; Silva M.G.; Miot H.A.; Marques M.E.A. Fisiopatologia do melasma. An. Bras. Dermatol. 2009;84(6):623-635. DOI: https://doi.org/10.1590/S0365-05962009000600008
Santos C.G.; Bitencourt D.S.R.; Brito L.G.; Araújo Neto J.F. Os principais ativos usados na prevenção e tratamento do melasma. REASE. 2021;7(11):943-963. DOI: doi.org/ 10.51891/rease.v7i11.3125
Ponzio H.A.S. Contribuição à classificação clínica e histopatológica dos melasmas. [Dissertação]. Porto Alegre. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 1995.
Sandin J.; Oliveira T.G.; Curi V.C.; Macedo A.C.L.; Sakai F.D.P.; Vasconcelos R.C.F. Aplicação de peeling de ácido lático em pacientes com melasma–um estudo comparativo. Surg Cosmet Dermatol. 2014;6[3]:255260.
Ribeiro C.J. Cosmetologia aplicada a Dermoestética. 1nd. ed. São Paulo: Pharmabook, 2006.
Guirro E.; Guirro R. Fisioterapia dermato-funcional. 3nd. ed. São Paulo: Manole, 2004.
Alves J.A.N.R. et al. Envelhecimento normal. [Monografia]. Florianópolis Universidade Federal de Santa Catarina, 2015.
Farinatti P.T.V. Teorias biológicas do envelhecimento: do genético ao estocástico. Rev Bras Méd Esporte. 2002;8(4):129-138. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-86922002000400001
Hirata L.L.; Sato M.E.O.; Santos C.A.M. Radicais livres e o envelhecimento cutâneo. Acta Farm. Bonaerense. 2004;23(3):418-424.
Machado L.P.; Kohayagawa A.; Saito M.E.; Silveira V.F.; Yonezawa L.A. Lesão oxidativa eritrocitária e mecanismos antioxidantes de interesse em Medicina Veterinária. Rev. Ciênc. Agroveterinárias. 2009;8(1):84-94.
Sacco P.R.; Ferreira G.C.; Silva A.C. Aromaterapia no auxílio do combate ao estresse: bem-estar e qualidade de vida. Revista Científica da FHO. 2015;3(1):p. 54-62.
Lintner K.; Mas-Chamberlin C.; Mondon P.; Peschard O.; Lamy L. Cosmeceuticals and active ingredients. Clin. Dermatol. 2009;27(5):461- 468, 2009. DOI: 10.1016/j.clindermatol.2009.05.009.
Alves A.R.D.S. Envelhecimento da Pele – O papel da fitoterapia. [Monografia] Coimbra: Universidade de Coimbra. 2015.
Carper J. Pare de envelhecer agora: o mais avançado plano para manter a juventude e reverter o processo de envelhecimento. 15nd. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
Schneider A.P. Nutrição Estética. São Paulo: Atheneu, 2009.
Moraes F.P.; Colla L.M. Alimentos funcionais e nutracêuticos: definições, legislação e benefícios à saúde. Rev. Ele. Farmácia. 2006;3(2):109-122, 2006. DOI: https://doi.org/10.5216/ref.v3i2.2082
Costa A. Tratado Internacional de Cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2012.
Marques N.; Barreto L.M. Cronobiologia: Princípios e Aplicações. 2nd. ed. São Paulo: Editora Fio Cruz, 1999.
Slominski A.; Wortsman J. Neuroendocrinology of the skin. Endocr. Rev.2002;21(5):457-487. DOI: 10.1210/edrv.21.5.0410.
Houzel SH. O Cérebro Nosso de cada Dia: Descobertas da Neurociência sobre a vida cotidiana. 1nd. ed. Rio de Janeiro: Editora Vieira e Lent, 2002.
Anzieu D. O Eu–Pele. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1989.
Azambuja R.D. Dermatologia Integrativa: A Pele em Novo Contexto. Rio de Janeiro: Anais Brasileiros de Dermatologia, 2000.
Montagu A. Tocar: O Significado Humano da Pele. 9nd. ed. São Paulo: Sammus Editorial, 1988.
Peters E.M.; Ericson M.E.; Hosol J.; Seiffert K.; Hordinsky M.K.; Ansel J.C.; Paus R.; Scholzen T.E. Neuropeptide control mechanisms in cutaneous biology: physiological and clinical significance. J Invest Dermatol. 2006;126(9):1937-1947.DOI: 10.1038/sj.jid.5700429
Guyton A.C.; Hall J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12nd. ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2011.
Gaspar P.K. Neuropeptídeos na Pele. An. Bras. Dermatol. 2003;78(4):483-498. DOI: https://doi.org/10.1590/S0365-05962003000400010
Luger T. Neuromediators – a crucial component of the skin immune system. J Dermatol Sci. 2002;30(2):87-93. DOI: 10.1016/s0923-1811[02]00103-2.
Morganti P.; Chen H.D.; Gao X.H.; Gazzaniga G.; Morganti G. Natural ingredient for advanced neurocosmetics. Personal Care Europe. 2013;6(2):19-24.
Reiter E. Neurocosmetic® for the Wellness of the Skin. Sofw Journal, 2005; 131(10):50.
ION TECNOLOGIA. Boletim Técnico sobre Neuroxyl® NP. [Internet]. Disponível em:
Vanzin S,B.; Camargo C.P. Entendendo cosmecêuticos: diagnósticos e tratamentos. 2nd. ed. São Paulo: Santos, 2011.