As práticas estéticas como estratégia paliativa no tratamento do paciente crônico – Revisão de literatura.

Conteúdo do artigo principal

Resumo

Doença crônica é caracterizada como patologia cujo progresso é lento e duradouro, perdurando por toda vida, geralmente não apresentam sintomas iniciais, são silenciosas e provocam deficiências na qualidade de vida do indivíduo. As terapias estéticas podem ser grandes aliadas no cuidado do paciente crônico contribuindo para a promoção do bem estar, aumento da autoestima e auto imagem. O objetivo dessa revisão de literatura foi evidenciar quais terapias estéticas podem ser inseridas como estratégia de tratamento paliativo do doente crônico. Para isso foi realizada uma busca na literatura cruzando o descritor pacientes crônicos com os descritores: toque, terapias manuais, drenagem linfática manual, recuperação cutânea, óleos essenciais, aromaterapia, ILIB, cosmetologia oncológica e simbióticos tópicos. A revisão bibliográfica mostrou que os recursos comumente utilizados para realização de protocolos estéticos podem ser incorporados no tratamento do paciente crônico visando a melhora do bem estar, qualidade de vida e melhora da auto imagem. Os recursos naturais e a cosmetologia podem contribuir positivamente para recuperação da pele e prevenção de efeitos adversos provocados por tratamentos médicos e/ou pela própria patologia.

Detalhes do artigo

Como Citar
da Conceição, C. ., Silva Santos, E. ., Elias Pereira, J. ., Jacyntho, J. ., Oliveira, J. ., Menezes Monteiro, J. V. ., & Mota, L. (2020). As práticas estéticas como estratégia paliativa no tratamento do paciente crônico – Revisão de literatura. Revista Científica De Estética E Cosmetologia, 1(2), 56–75. https://doi.org/10.48051/rcec.v1i2.25
Seção
Artigos em Fluxo Contínuo
Biografia do Autor

Eduarda Silva Santos

Eduarda Silva Santos – eduardassantos11@gmail.com  https://orcid.org/0000-0002-1164-9185

Referências

Tavares NUL;Bertoldi AD; Mengue SS; Arrais PSD et al. Factorsassociatedwithlowadherenceto medicine treatment for chronicdiseases in Brazil. Rev. Saúde Pública. 2016; 50: p. 50(suppl 2).

Cockerham WC;Hamby BW; Oates GR. The Social Determinants of ChronicDisease. Am J Prev Med. 2017;(52(1S1):S5-S12.).

LeiteIdC; Valente JG; Schramm JMA; Daumas RP et al. Burden of disease in Brazil and its regions. 2008 Cad. Saúde Pública. 2015;31(7):1551-1564.

Sales CA;Alencastre MB. Cuidados paliativos: uma perspectiva de assistência integral à pessoa com neoplasia [Palliativecare: a perspective of comprehensivecare for thecancerpatient]. Rev. Bras. Enferm. 2003;56(5):566-569.

FROSSARD A. Os cuidados paliativos como política pública: notas introdutórias. Cad. EBAPE.BR [online]. 2016; vol.14(n.spe): p. pp.640-655.

Furlan VLA; Neto MS;Abla LEF; Oliveira CJR;LimaAC;RuizBFO et al. Qualidade de vida e autoestima de pacientes mastectomizadas submetidas ou não a reconstrução de mama. Rev. Bras. Cir. Plást. 2013 Apr/June; vol.28(no.2).

Wilkinson S;Aldridge J; Salmon I; Cain E; Wilson B. Anevaluation of aromatherapy massage in palliativecare. Palliat Med; 13(5):409-417. 1999.

GouveaMdPG. A necessidade de cuidados paliativos para paciente com doenças crônicas: diagnóstico situacional em um hospital universitário. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 2019 EpubFeb 03, 2020; vol.22 no.5.

Gnatta JR;KurebayashiLFS;Turrini RNT; Silva MJP da. Aromaterapia e enfermagem: concepção histórica e teórica. Rev. Esc. Enferm. USP [Internet]. Fevereiro de 2016 [citado em 13 de agosto de 2020]; 50 (1): 127-133. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342016000100127&lng=en. https://doi.org/10.1590/S0080-623420160000100017 .

Johnson JR;Rivard RL; Griffin KH et al. The effectiveness of nurse-deliveredaromatherapy in na acutecare setting. ComplementTher Med. 2016;25:164-169.

Ozkaraman A;Dügüm Ö;ÖzenYılmaz H;UstaYesilbalkan Ö. Aromatherapy: The Effect of Lavender on Anxiety and Sleep Quality in PatientsTreatedWithChemotherapy. Clin J Oncol. Nurs. 2018;22(2):203-210.

Darmstadt GL; Mao-Qiang M; Chi E;Saha SK;Ziboh VA; Preto RE et al. Impacto dos óleos tópicos sobre a barreira cutânea: possível implicações para a saúde neonatal nos países em desenvolvimento. Acta Paediatrica (Oslo, Noruega: 1992). 2002;91(5):546–54.

Marino C. Fisiologia da pele, irritantes, pele seca e hidratantes. Departamento de Trabalho e Indústrias do Estado de Washington; 2006.

Rawlings AV; Scott IR;Harding CR;Bowser PA. Stratumcorneum hidratação a nível molecular. J Invest. Dermatol. 1994;103(5):731–41.

Loden M. Papel dos emolientes e hidratantes tópicos no tratamento de perturbações da barreira cutânea seca. Am J Clin. Dermatol. 2003;4(11):771–88.

Lebwohl M; Herrmann LG. Deficiência da função da barreira cutânea em doença dermatológica e reparação com hidratação. Cutis. 2005;76(6 Suppl):7-12.

Ghadially R;Halkier-Sorensen L; Elias PM. Effects of petrolatum on stratumcorneumstructure and function. J Am. Acad. Dermatol. 1992;26(3 Pt 2):387–96.

Jensen P. Use of alternative medicine by patientswithatopicdermatitis and psoriasis. Acta Dermato-venereologica. 1990;70(5):421–4.

Standard for Olive Oils and Olive PomaceOils. CODEX STAN 33-1981. International Food Standards: World Health Organization Food and AgricultureOrganization of the United Nations; 2015.

Basic Principles of SteamDistillation. 1995 [citedDecember 27, 2016]; Availablefrom: http://www.fao.org/docrep/V5350e/ V5350e13.htm.

Yurdakok M;Yurdakok K. Topical vegetableoil therapy for prematureinfants. J Pediatr. 1997;130(2):330–2.

Gould L;Abadir P;Brem H et al. Reparo e cicatrização de feridas crônicas em idosos: situação atual e pesquisas futuras. J Am. Geriatr. Soc. 2015; 63 (3): 427–438.

Boateng J;Catanzano O. Curativo terapêutico avançado para revisão eficaz da cicatrização de feridas. J Pharm Sci. 2015; 104 (11): 3653–3680.

Jahromi MAM;ZangabadOS;Basri SMM et al. Nanomedicina e tecnologias avançadas para queimaduras: prevenindo infecções e facilitando a cicatrização de feridas. Adv. DrugDeliv. Rev. 2017, 4 de agosto; Epub.

Ait-Ouazzou A;Loran S;Bakkali M et al. Composição química e atividade antimicrobiana de óleos essenciais de Thymusalgeriensis, Eucalyptus globulus e Rosmarinusofficinalis do Marrocos. Sci Food Agric. 2011; 91 (14): 2643–2651.

Takahashi T;Kokubo R;Sakaino M. Atividades antimicrobianas de extratos de folhas de eucalipto e flavonóides de Eucalyptus maculata. LettAppl Microbiol. 2004; 39 (1): 60–64.

Moss M; Cook J;Wesnes K;Duckett P. Aromas de alecrim e óleos essenciais de lavanda afetam de forma diferente a cognição e o humor em adultos saudáveis. Int J Neurosci. 2003; 113 (1): 15–38.

Sienkiewicz M;Lysakowska M;Pastuszka M;Bienias W;Kowalczyk E. O potencial do uso de óleos essenciais de manjericão e alecrim como agentes antibacterianos eficazes. Moléculas. 2013; 18 (8): 9334–9351.

Drulis-Kawa Z;Dorotkiewicz-Jach A. Liposomesas delivery systems for antibiotics. Int J Pharmaceut. 2010; 387 (1): 187–198.

Gokce EH;Korkmaz E;Dellera E;Sandri G;Bonferoni MC;Ozer O. Nanopartículas lipídicas sólidas carregadas com resveratrol versus carreadores lipídicos nanoestruturados: avaliação do potencial antioxidante para aplicações dérmicas. Int J Nanomed. 2012; 7 : 1841–1850.

Estimativas de saúde global da Organização Mundial da Saúde: Mortes por causa, idade, sexo e país. [(acesso em 3 de maio de 2017)];Disponível online: http://www.who.int/healthi nfo / global_burden_disease / en /

Relatório da Situação Global da Organização Mundial da Saúde sobre Doenças Não Transmissíveis de 2014. [(acesso em 3 de maio de 2017)];Disponível online: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/148114/1/9789241564854_eng.pdf?ua=1 .

Matthew JR;Kaye AD. Medicina complementar e alternativa e doença cardiovascular: uma revisão baseada em evidências. Evid. Complemento baseado. Altern. Med. 2013; 2013 : 1–8.

VinsonJA;Dabbagh YA;Serry MM;Jang J. Os flavonóides vegetais, especialmente os flavonóis do chá, são antioxidantes poderosos que usam um modelo de oxidação in vitro para doenças cardíacas. J. Agric. Food Chem. 1995; 43 : 2800–2802.

Pires PW; Sullivan MN;PritchardHA; Robinson JJ;Earley S. Unitary TRPV3 channel Ca 2+influxeventselicitendothelium-dependente dilation of brainparenchymalarterioles. Sou. J. Physiol. Heart CircPhysiol. 2015; 309 : 2031–2041.

Song F; Li H; Sun J; Wang S. Protective effects of cinnamicacid and cinnamicaldehyde on isoproterenol-induzida aguda miocárdio isquemia em ratos. J. Ethnopharmacol. 2013; 150 : 125–130.

Hertog MG;Feskens EJ;Kromhout D;Hollman PC;Katan MB.Dietary antioxidante flavonoids and risk of coronaryheartdisease: The ZutphenElderlyStudy. Lanceta. 1993; 342 : 1007–1011.

VinsonJA;Jang J;Dabbagh YA;Serry MM; Cai S. Os polifenóis vegetais exibem atividade antioxidante ligada à lipoproteína usando um modelo de oxidação in vitro para doenças cardíacas. J. Agric. Food Chem. 1995; 43 : 2798–2799.

Van de Braak SAAJ;Leijten GCJJ.EssentialOils and Oleoresins: A Survey in theNetherlands and Other Major Markets in European Union. CBI, Centro para a Promoção de Importações de Países em Desenvolvimento; Rotterdam, Holanda: 1999. p. 116.

De Sousa DP. Atividade analgésica dos constituintes dos óleos essenciais. Moléculas. 2011; 16 : 2233–2252.

Sarmento-Neto JF; Do Nascimento LG; Felipe CF; De Sousa DP. Potencial analgésico de óleos essenciais. Moléculas. 2016; 21:20.

De Almeida RN; Agra MF; Maior FN; De Sousa DP. Óleos essenciais e seus constituintes: Atividade anticonvulsivante. Moléculas. 2011; 16 : 2726–2742.

De Cássia da Silveira e Sá R; Andrade LN; De Sousa DP. Uma revisão sobre atividade antiinflamatória de monoterpenos. Moléculas. 2013; 18 : 1227–1254.

De Cássia da Silveira e Sá R., Andrade LN, De Sousa DP Sesquiterpenos de óleos essenciais e atividade antiinflamatória. Nat. Prod. Comum. 2015; 10 : 1767–1774.

De Cássia da Silveira e Sá R; Andrade LN; Dos Reis Barreto de Oliveira R; De Sousa DP. Uma revisão sobre a atividade antiinflamatória dos fenilpropanóides encontrados em óleos essenciais. Moléculas. 2014; 19 : 1459–1480.

Carvalho AA; Andrade LN; De Sousa EB; De Sousa DP.Antitumorfenilpropanóides encontrados em óleos essenciais. Biomed. Res. Int. 2015: 392674.

De Sousa DP.BioactiveEssentialOils and Cancer. Springer; New York, NY, USA: 2015.

Sobral MV, Xavier AL, Lima TC, De Sousa DP Antitumoractivity of monoterpenesfound in essenciais oils. Sci. World J. 2014: 953451.

De Sousa DP; De Almeida Soares Hocayen P; Andrade LN;Andreatini R. Uma revisão sistemática dos efeitos do tipo ansiolítico de óleos essenciais em modelos animais. Moléculas. 2015; 20 : 18620–18660.

Oliveira FA; Andrade LN; De Sousa EB; De Sousa DP. Atividade anti-úlcera dos constituintes do óleo essencial. Moléculas. 2014; 19 : 5717–5747.

Shankar K;Liao LP. Traditional systems of medicine. Phys Med.Rehabil. Clin. N Am. 2004 Nov;15(4):725-47.

Tovar MK;Cassmeyer VL. Touch. The beneficial effects for thesurgicalpatient. AORN J. 1989 May;49(5):1356-61.

Mühlenpfordt I;Stritter W; Bertram M; Ben-Arye E; Seifert G. The power of touch: externalapplicationsfromwholemedical systems in thecare of câncer patients (literature review). Support Care Cancer. 2020 Feb;28(2):461-471.

Bjorbækmo WS;Mengshoel AM. "A touch of physiotherapy" –thesignificance and meaning of touch in thepractice of physiotherapy. Physiother. TheoryPract. 2016;32(1):10-9.

Monzillo E;Gronowicz G. New insights on therapeutictouch: a discussion of experimental methodology and design thatresulted in significant effects on normal humancells and osteosarcoma. Explore (NY). 2011 Jan-Feb;7(1):44-51.

Westman KF;Blaisdell C. ManyBenefits, Little Risk: The Use of Massage in NursingPractice. Am J Nurs. 2016 Jan;116(1):34-9; quiz 40-1.

Zangrando F; Piccinini G;Tagliolini C;Marsilli G;Iosa M;Vulpiani MC;Paolucci T. The efficacy of a preparatoryphase of a touch-based approach in treatingchroniclowbackpain: a randomizedcontrolledtrial. J Pain Res. 2017 Apr. 20;10:941-949.

Gras M;Vallard A; Brosse C;Beneton A;Sotton S;Guyotat D;Fournel P;Daguenet E;Magné N;Morisson S. Use of Complementary and Alternative Medicines amongCancerPatients: A Single-Center Study. Oncology. 2019;97(1):18-25.

E. Ernst. The safety of massage therapy, Rheumatology , Volume 42, Issue 9, September 2003, Pages 1101–1106.

Westman KF;Blaisdell C. ManyBenefits, Little Risk: The Use of Massage in NursingPractice. Am J Nurs. 2016;116(1):34-41.

Ho SSM;Kwong ANL;Wan KWS; Ho RML;Chow KM. Experiências da massagem com aromaterapia em mulheres adultas com câncer: um estudo qualitativo. Journal of Clinical Nursing. 2017, 26 (23-24), 4519-4526.

WithoutVodder II Manual LymphDrainage in More SevereChronicPostMastectomyUpper. Gradalski T;Ochalek K;Kurpiewska J. ComplexDecongestiveLymphatic Therapy WithorLimbLymphedema: A RandomizedNoninferiorityProspectiveStudy. J PainSymptomManage. 2015 Dec;50(6):750-7.

Xu G. Renal InterstitialLymphangiogenesis in Renal Fibrosis. Adv. Exp. Med. Biol. 2019;1165:543-555.

Grada AA; Phillips TJ. Lymphedema: Pathophysiology and clinical manifestations. J Am. Acad. Dermatol. 2017 Dec;77(6):1009-1020.

Molski P;Kruczyński J;Molski A;Molski S. Manual lymphaticdrainage improves thequality of life in patientswithchronicvenousdisease: a randomizedcontrolledtrial. Arch. Med. Sci. 2013 Jun 20;9(3):452-8.

Dos Santos Crisóstomo RS; Candeias MS; Ribeiro AM; da Luz Belo Martins C; Armada-da-Silva PA. Manual lymphaticdrainage in chronicvenousdisease: a duplex ultrasoundstudy. Phlebology. 2014 Dec;29(10):667-76.

Ezzo J;Manheimer E;McNeely ML; Howell DM; Weiss R; Johansson KI;Bao T;Bily L;Tuppo CM; Williams AF;Karadibak D. Manual lymphaticdrainage for lymphedemafollowingbreastcancer treatment. Cochrane DatabaseSyst. Rev. 2015 May 21;(5):CD003475.

Oliveira MMF; Gurgel MSC; Amorim BJ; Ramos CD;Derchain S; Furlan-Santos N; Dos Santos CC;Sarian LO. Long term effects of manual lymphaticdrainage and activeexercises on Physical morbidities, lymphoscintigraphyparameters and lymphedemaformation in patientsoperatedduetobreastcancer: A clinical trial. PLoSOne. 2018 Jan 5;13(1):e0189176.

Hegedus F;Mathew LM; Schwartz RA. Radiation dermatitis: an overview. Int. J Dermatol. 2017 Sep;56(9):909-914.

Marín A; Vargas-Díez E; Cerezo L. Radioterapia em Dermatología [Radiotherapy in dermatology]. ActasDermosifiliogr. 2009 Apr;100(3):166-81.

Singh M;Alavi A; Wong R;Akita S. Radiodermatitis: A Review of OurCurrentUnderstanding. Am. J Clin. Dermatol. 2016 Jun;17(3):277-92.

Robijns J;Censabella S;Claes S;Pannekoeke L;Bussé L;Colson D;Kaminski I;Lodewijckx J;Bulens P;Maes A; Noé L;Brosens M;Timmermans A;Lambrichts I;Somers V.Mebis J. Biophysical skin measurementstoevaluatetheeffectiveness of photobiomodulation therapy in theprevention of acute Radiation dermatitis in breastcancerpatients. Support Care Cancer. 2019 Apr;27(4):1245-1254.

Strouthos I;Chatzikonstantinou G;Tselis N; Bon D;Karagiannis E;Zoga E;Ferentinos K;Maximenko J;Nikolettou-Fischer V;Zamboglou N. Photobiomodulation therapy for the management of radiation-induceddermatitis: A single-institutionexperience of adjuvante radiotherapy in breast câncer patientsafterbreastconservingsurgery. StrahlentherOnkol. 2017 Jun;193(6):491-498. English.

Censabella S;Claes S;Robijns J;Bulens P;Mebis J. Photobiomodulation for the management of Radiation dermatitis: the DERMIS trial, a pilotstudy of MLS(®) laser therapy in breastcancerpatients. Support Care Cancer. 2016 Sep;24(9):3925-33.

KazemiKhoo N;Iravani A;Arjmand M; et al. A metabolomicstudy on theeffect of intravascular laser bloodirradiation on type 2 diabeticpatients. Lasers Med Sci. 2013;28(6):1527-1532. doi:10.1007/s10103-012-1247-4

Tomé RFF; Silva DFB; Dos Santos CAO; de Vasconcelos Neves G; Rolim AKA; de Castro Gomes DQ. ILIB (intravascular laser irradiation of blood) as na adjuvant therapy in the treatment of patientswithchronicsystemicdiseases-naintegrativeliterature review [published online ahead of print, 2020 Jul 12]. Lasers Med Sci. 2020;10.1007/s10103-020-03100-4.

Lima, TO de. Efficacy of transcutaneous laser therapy on adverse effects of chemotherapy: randomizedcontrolledtrial [monografia on the Internet]. [placeunknown]: Universidade Estadual Paulista; 2019 [cited 2020 Oct 13]. 57

Saad SMI. Probióticos e prebióticos: o estado da arte. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. 2006 jan./mar; v.42(n.1).

Benyacoub J; Bosco N; Blanchard C; Demont A; Philippe D; Castiel-Higounenc I; Guéniche A. Immunemodulationproperty of Lactobacillus paracasei NCC2461 (ST11) strain and. 2014; 5(2) 14 February 2013 / Accepted: 20 March 2013: p. 129-136.

Alesa DI; Alshamrani HM; Alzahrani YA; Alamssi DN; Alzahrani NS; Almohammadi ME. The role of gutmicrobiome in thepathogenesis of Psoriasis and thetherapeutic effects of probiotics. Journal of Family Medicine and Primary Care. (2019) novembro 15;(8 (11): 3496-3503).

Al-Ghazzewi FH;TesterRF. Impact of prebiotics and probiotics on skin health. Benef. Microbes. 2014 Jun 1;5(2):99-107.

Bowe WP; Logan AC. Acne vulgaris, probiotics and thegut-brain-skin axis–backtothe future? GutPathog. 2011 janeiro 31; 3(1).

Fabra DG; Kayo AP; Leal ARdO; Salzano V; Guglielmino F. Alterações dermatológicas em pacientes oncológicosadultos e crianças. Dermatologicalalterations in oncologicalpatients – adults and children. 2009 Mai/Ago: p. p.87-93.

Cavalcante LMM; Almeida MA; Bitencourt YN; Brasilino CCVC; Silva VC. Estética Humanizada nos Cuidados Paliativos. Anais Jornec. 2019; Vol. 4(http://ulbra-to.br/jornec/assets/download/20192/anais-20192.pdf): p. 5 a 17.

Rohr BN. DESENVOLVIMENTO DE EMULSÃO CONTENDO ÓLEO DE ABACATE COMO ADJUVANTE NO TRATAMENTO DAS ALTERAÇÕES EPITELIAIS DE PACIENTES ONCOLÓGICOS.Unisc, 2018.